"A única maneira de quebrar com este padrão de vitimização é pegando o papel de criador.
Um criador aprecia sua criação, a vítima a critica.
O criador vive em apreciação, uma vítima reclama, sem
assumir a responsabilidade.
São totalmente opostos.
O criador abraça tudo o que se apresenta.
Responde sim para tudo, o que lhe permite viver uma vida em abundância.
A vítima, por outro lado, é ressentida e negativa.
Não pode ver a perfeição e beleza inerentes à vida porque tem uma ideia rígida de como as coisas deveriam ser.
Envolto em um cobertor de passividade fervente, transforma-se na ira suprema: a rejeição à existência, a negação ao que é."
ISHA
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